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FAPERGS e Jornal do Comércio destacam a pesquisa e a inovação no agronegócio

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Premio O Futuro da Terra, presidente Odir discursando
A premiação contemplou treze agraciados em cinco categorias.

Na tarde desta quinta-feira (9), diretamente da Casa da Assembleia, na Expointer, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) e o Jornal do Comércio destacaram pessoas e empresas que desenvolvem pesquisas e inovações, contribuindo para o desenvolvimento do agronegócio, na cerimônia que marcou a 25ª edição  do Prêmio O Futuro da Terra.

O Prêmio O Futuro da Terra, é fruto da parceria entre o Jornal do Comércio e a FAPERGS, com o objetivo de reconhecer pesquisadores, empresas inovadoras e startups do Rio Grande do Sul por suas contribuições a avanços do agronegócio e preservação ambiental.

Dirigentes do setor do agronegócio destacaram na cerimônia em formato híbrido – com a presença de autoridades na Casa da Assembleia Legislativa no Parque Assis Brasil, palco da Expointer, e transmissão online ao vivo no site do JC e canais do jornal nas redes sociais – que os segmentos que impulsionam a eficiência do campo foram decisivos para o mundo atravessar a pandemia até agora. 
Palco com as autoridades
A solenidade contou com a presença de autoridades e gestores de instituições e empresas do agronegócio.
O diretor de Operações do JC, Giovanni Jarros Tumelero, observou, no discurso de abertura, que o impacto do desenvolvimento da pesquisa foi responsável por fazer do agronegócio brasileiro um dos mais eficientes do mundo. "O prêmio é uma homenagem a homens e mulheres, pesquisadores e técnicos que trabalham para a manutenção e crescimento das cadeias produtivas. Queremos incentivar todos que se dedicam à pesquisa do agronegócio", reforçou.
Tumelero citou ainda a colheita de resultados, que vai da supersafra gaúcha no ciclo de 2020/2021 ao peso no Produto Interno Bruto (PIB), respondendo por 30% da geração de riqueza no Estado. "Nem sempre estes protagonistas do agronegócio são reconhecidos pelas suas contribuições", observou o diretor do JC, referindo-se aos ganhadores do prêmio.
O presidente da Fapergs, Odir Dellagostin, definiu como "bela jornada" um quarto século da iniciativa e fez questão de destacar que os resultados das pesquisas são fruto do trabalho de uma equipe. "Sei da importância de reconhecer a carreira de sucesso dos pesquisadores. Eu mesmo já fui um dos agraciados. É através da inovação, do conhecimento e das novas tecnologias que o agronegócio evoluiu e continuará neste caminho", pontuou Dellagostin. 
   
A secretária estadual da Agricultura, Silvana Covatti, lembrou que o agronegócio é motivo de orgulho dos gaúchos e que o prêmio "é um reconhecimento aos nossos pesquisadores, empresas e instituições que contribuem para o desenvolvimento do agronegócio por meio de práticas inovadoras e sustentáveis".
Para o presidente da Assembleia Legislativa, Gabriel Souza, a pandemia mostrou ainda mais a importância dessa atuação. Souza também fez questão de destacar o papel da Fapergs no apoio e aporte de recursos ao setor. 
"O Futuro da Terra é uma das premiações tradicionais que mais nos orgulha", valorizou o prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal. "O reconhecimento não é só sobre o futuro, mas das contribuições de quem já faz a diferença no presente", demarcou o prefeito, que também apontou o peso da ciência e tecnologia para manter avanços e garantir que o campo mantivesse o suporte a quem teve de se distanciar e ficar em casa na pandemia.
O presidente da Farsul, Gedeão Pereira, lembrou que a iniciativa do JC e da Fapergs reconhece "as pessoas que conduzem o tamanho do agronegócio". Pereira se referiu ao crescimento vertiginoso do setor que, em 30 anos, assegurou que o Brasil passasse de importador de alimentos a grande exportador.
"O Brasil é uma das maiores agriculturas e maior exportador mundial, e como conseguiu? O crescimento chinês em um setor da economia está ligado ao trabalho que tem o reconhecimento neste prêmio", ressaltou o dirigente, que alertou que "não basta só chegar (a este patamar), tem de chegar e continuar com segurança alimentar, qualidade de produtos e sanidade".
Para o presidente da Farsul, o País cresceu em um conjunto que tem pesquisa, investimentos e capacidade tecnológica, além do agricultor que consegue crescer. Para a liderança do agronegócio gaúcho, o Jornal do Comércio tem sua parcela ne colaboração nos resultados por meio do prêmio, "ao reconhecer estes pesquisadores". Gedeão citou que tradicionalmente a entrega ocorre na sede da Federação no parque, e avisou: "No ano que vem, o prêmio volta para a Farsul".
O presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande Sul (Simers), Claudio Bier, reforçou o reconhecimento à premiação, que "dá impulso há mais de duas décadas ao setor". Bier também reforçou o protagonismo brasileiro no cenário mundial, lembrando da contribuição da pesquisa "para levar mais tecnologia até mesmo aos equipamentos".

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